Fonte: oprogressonet.com
O comerciante João Batista Bandeira Gomes, acusado de ter assassinado Claudivino Rocha Silva, irmão do prefeito de Montes Altos, Valdivino Rocha, que foi preso na noite da última terça-feira (1º), em Palmas, capital de Tocantins, será transferido até a próxima terça-feira (8). Por medidas de segurança, João Batista será transferido para Imperatriz, onde ficará preso à disposição da Justiça.
Em conversa com o delegado regional de Imperatriz, Assis Ramos, ficou esclarecido que tudo sobre a transferência de João Batista Bandeira está sendo definido pelo delegado Leonardo Carvalho, que presidiu o inquérito aberto para apurar o crime e que solicitou a prisão preventiva do acusado.
João Batista Bandeira Gomes, após cometer o crime, fato ocorrido no dia 11 de julho de 2011, chegou a se apresentar ao delegado Leonardo Carvalho. Foi ouvido e como já tinha passado do flagrante delito, foi liberado. O delegado, então, representou pelo pedido de prisão preventiva, que foi decretada pelo juiz Adolfo Pires da Fonseca Neto, na ocasião respondendo por Montes Altos. Em sua decisão, o juiz definiu que a prisão de João Batista Gomes foi decretada para a garantia da ordem pública e do clamor social do crime.
Claudivino Rocha recebeu um único tiro no peito esquerdo. Foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Em conversa com o delegado regional de Imperatriz, Assis Ramos, ficou esclarecido que tudo sobre a transferência de João Batista Bandeira está sendo definido pelo delegado Leonardo Carvalho, que presidiu o inquérito aberto para apurar o crime e que solicitou a prisão preventiva do acusado.
João Batista Bandeira Gomes, após cometer o crime, fato ocorrido no dia 11 de julho de 2011, chegou a se apresentar ao delegado Leonardo Carvalho. Foi ouvido e como já tinha passado do flagrante delito, foi liberado. O delegado, então, representou pelo pedido de prisão preventiva, que foi decretada pelo juiz Adolfo Pires da Fonseca Neto, na ocasião respondendo por Montes Altos. Em sua decisão, o juiz definiu que a prisão de João Batista Gomes foi decretada para a garantia da ordem pública e do clamor social do crime.
Claudivino Rocha recebeu um único tiro no peito esquerdo. Foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.