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quarta-feira, 16 de março de 2011

Jovem Açailandense morre em acidente da BR 010

              
            O acidente deixa uma vítima fatal e outra ferida gravemente


Uma pessoa morreu e outra ficou ferida em estado grave em um acidente que aconteceu por volta de 11h50 dessa terça-feira (15) na BR-010, próximo ao Povoado 1700, distante 25 quilômetros de Imperatriz.

No acidente, que envolveu a caminhonete L-200, cor prata, placa LTM-0745 Goiânia, e uma carreta Volvo, morreu Marcos Pires Ribeiro, que teve morte instantânea após ter sacado da caminhonete, e o condutor, que também foi sacado, sobreviveu, mas se encontra gravemente ferido no Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a caminhonete trafegava sentindo Açailândia/Imperatriz, enquanto a carreta, que era conduzida pelo caminhoneiro José João Rodrigues, 46 anos, que estava com um carregamento de defensivos agrícolas que seria deixado em Paragominas-PA, trafegava em sentido contrário. O caminhoneiro saiu ileso.

Em entrevista a O PROGRESSO, o caminhoneiro José João disse que observou quando a caminhonete desgovernada invadiu a pista contrária e vinha em sua direção. Chovia muito no momento do acidente. "Nesse momento, tentei segurar a carreta nos freios, mas a caminhonete, que vinha em altíssima velocidade, bateu forte", disse o caminhoneiro.

Com o choque, a caminhonete capotou várias vezes e caiu em um aterro, sendo que os dois ocupantes foram sacados. A vítima fatal, Marcos Pires Ribeiro, caiu embaixo da carreta, no segundo eixo, e ainda foi arrastada. Segundo o caminhoneiro José João Rodrigues, ele já caiu morto e só não foi esmagado porque a carreta já estava praticamente freada.

O corpo de Marcos Pires Ribeiro foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), onde se encontra à espera de familiares para ser liberado.

Pouco restou da caminhonete, que ficou destruída, inclusive com o chassis partido ao meio, o que definiu que o choque foi bastante violento.

Veja o vídeo (ATENÇAO) mesmo com efeito de desfocagem as imagens são fortes:




quarta-feira, 2 de março de 2011

Operaçoes da policia federal: o nada a lugar nenhum!


O blog já denunciou aqui, não adianta nada o trabalho serio da policia federal, sobre a prisão de bandidos! Pois  com apenas uma canetada a justiça desfaz tudo! e dar uma autorização previa  para o safado continuar a roubar, e ainda zombar das pessoas,  eu sou do principio que essas cinematográficas operações da policia federal nem acontecessem, Simplesmente pelo fato de não dar em nada, pois toda operação cai por terra quando chega ao judiciário Brasileiro.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

PF liga presidente do PT do Maranhão a corrupção no Incra

Segundo a Polícia Federal e o Tribunal de Contas da União, desvio de recursos pode ter chegado a R$ 150 milhões

Wilson Lima, iG Maranhão

O esquema de desvio de recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), desarticulado nesta sexta durante a “Operação Donatário”, pode ter sido responsável por um prejuízo aos cofres públicos de R$ 150 milhões nos últimos cinco anos, diz a Polícia Federal, responsável pela ação. Segundo a PF, também existem indícios de que o esquema tenha tido  a participação do presidente da Executiva Estadual do PT no Maranhão, Raimundo Monteiro.
Durante a “Operação Donatário” foram cumpridos 39 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal nas cidades de São Luis, São José de Ribamar, Turiaçu, Pindaré-Mirim, Santa Luzia e Buriticupu. A investigação tem o objetivo de coibir a ação de uma “quadrilha” envolvida no desfio de recursos públicos federais na modalidade de Crédito Instalação, que foram liberados pelo Incra para construção de casa em projetos de assentamentos em favor de beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária.
Pelas investigações, a Polícia Federal descobriu que algumas casas destinadas ao programa no Maranhão não foram construídas ou estão inacabadas. Outras foram construídas com material de baixíssimo custo. Em vez de tijolos, houve casos de residências construídas com taipa. A operação realizou diligências em 16 assentamentos nos municípios de Arame, Morros, Icatu, Santa Helena, Turiaçu, Santa Luzia, Centro Novo e Barreirinhas.
Na amostra tomada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) foram investigados 25 assentamentos. Eles receberam aproximadamente R$ 20 milhões. Destes, R$ 5 milhões foram desviados entre os anos de 2005 e 2010. O programa destinou ao Maranhão, no período, aproximadamente R$ 500 milhões. A estimativa do TCU para o volume desviado toma com base justamente a proporção de recursos desviados na amostra destes 25 assentamentos: de cada cinco reais aplicados, um foi desviado pela quadrilha.
Pelo menos 55 pessoas participaram do esquema, conforme informações da Polícia Federal. Entre as quais, servidores e ex-servidores do Incra, do Instituto de Colonização e Terra do Maranhão (ITERMA), um policial civil (atualmente delegado agrário), construtores, lobistas e presidentes de associações e cooperativas de assentados. A Polícia Federal afirma que o ex-superintendente do Incra e atual presidente da executiva estadual do PT, Raimundo Monteiro, tinha envolvimento no esquema. Segundo a PF, ele assinou documentos autorizando a execução de obras que nunca foram realizadas ou concluídas. A reportagem do iG tentou manter contato com Monteiro, mas seu aparelho celular estava desligado até o final da tarde desta sexta-feira.
Outro envolvido no caso é o atual superintendente, Benedito Terceiro. Ele também está sendo acusado pela PF de assinar benefícios de forma irregular. À imprensa maranhense, Terceiro negou as acusações e alegou. “Eu não tenho medo. Não há nada de errado”, afirmou Monteiro.
Conforme a PF do Maranhão, os integrantes da organização criminosa serão investigados pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e corrupção passiva. Participaram da operação 160 policiais federais e 15 analistas da CGU, recrutados do Maranhão, Ceará, Pará, Piauí, Tocantins e Distrito Federal.

PF cumpre 39 mandados de busca de documentos do Incra

O alvo são casas de funcionários  a sede do órgão. Alem de pessoas ligadas ao PT, que tem o vice governador Washington Luiz e algumas pessoas ligadas  a governadora do Maranhao Roseana Sarney. PF investiga desvio de verbas públicas.

Honório Jacometto/TV Mirante
SÃO LUÍS - A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU)cumprem, agora cedo, em São Luís, 39 mandados de busca de documentos. O alvo são casas de funcionários do Incra e a sede do órgão.
Policiais estão coletando documentos que vão comprovar os indícios de desvio de dinheiro público por parte de servidores, empreiteiros e lobistas.
As investigações duraram cinco anos (de 2005 a 2010), quando o Incra disponibilizou quase R$ 500 milhões para o Maranhão em contratos que previam a construção e reforma de casas em assentamentos rurais.
Vinte e cinco assentamentos foram vistoriados no Estado, e os fiscais da CGU descobriram indícios de desvio de R$ 4 milhões.
Um líder comunitário do assentamento Flechal, na cidade de Santa Luzia, chegou a ser morto ano passado porque procurou a polícia para denunciar que as casas não vinham sendo construídas. Na época, ele estava sendo obrigado por empreiteiros e técnicos do Incra a assinar notas fiscais atestando que as casas estavam prontas.
A PF está apurando agora o vazamento de informações sobre a operação. Vários dos cinquenta acusados conseguiram habeas corpus preventivo para escapar das prisões.
Agora, a PF quer saber quem foi o funcionário que passou para um site de notícias os detalhes das investigações.
Acompanhe os detalhes da operação no Imirante.