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segunda-feira, 8 de junho de 2020

VLI amplia ajuda humanitária e alcança mais 25 cidades de oito estados. Nova fase de doações vai apoiar mais de 150 mil pessoas

 

A VLI, companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos, ampliou o pacote de ajuda humanitária anunciado em março. Com a nova onda de doações, os investimentos somam R$ 7 milhões e visam auxiliar os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão, Tocantins, Ceará, Sergipe e Bahia no enfrentamento da pandemia do coronavírus. Além de estimular a prevenção entre parceiros e comunidade, parte do apoio contribuirá para a geração de renda nas localidades. 

Na primeira fase, o foco foi auxiliar, através dos governos, profissionais de saúde e comunidades. Caminhoneiros também receberam doações de alimentos e itens de higiene para continuarem exercendo suas atividades. Neste segundo momento, o objetivo é ajudar diretamente populações vulneráveis vizinhas às operações da VLI com a entrega de itens de primeira necessidade e prevenção: alimentação, itens de higiene e máscaras. 

Ao todo, a empresa está doando mais de 150 mil cestas básicas e kits de alimentação e higiene. Entre maio e junho, moradores de 25 cidades vão receber 16 mil cestas de alimentação e higiene. Além disso, a VLI vai distribuir nas comunidades mais de 60 mil máscaras de tecido estimulando a prevenção e ao mesmo tempo promovendo a geração de renda familiar e economia local, além dos outros 420 mil itens de proteção individual já doados aos profissionais de saúde. 

O item que se transformou em equipamento de proteção indispensável será produzido por cooperativas de 15 municípios. A empresa vai oferecer os insumos, adquirir as máscaras gerando renda familiar e promover a distribuição nestas comunidades. A aquisição da matéria-prima e das máscaras vai representar uma injeção de mais de R$500 mil nas regiões. Assim, a proposta reduz a disseminação do vírus e movimenta a economia das localidades. 

“Agora, reforçamos o apoio para nossos vizinhos, contribuindo com a alimentação e prevenção destas famílias. Em parceria com 25 entidades comunitárias pretendemos alcançar mais de 150 mil pessoas que necessitam de auxílio neste momento, além de promover oportunidades locais de geração de renda”, destaca Ernesto Pousada, presidente da VLI. Apoio à área de saúdeO pacote de ajuda também se destaca no apoio aos sistemas de saúde. 

No total, são 470 mil itens (luvas e máscaras) para auxiliar os profissionais no dia a dia de atendimento da rede pública. Nesta fase, o Estado do Sergipe, onde a empresa opera o Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), vai receber 20 mil máscaras para as equipes de saúde. O Maranhão será contemplado com mais 30 mil máscaras, e a cidade de Colinas do Tocantins (TO) receberá 30 leitos para alojamento de pessoas contaminadas pelo Covid-19 e que precisam manter-se em isolamento social. 

Os processos de aquisição e todos os itens já estão em curso e a companhia, assim como feito na primeira fase, prioriza os fornecedores de cada estado como maneira de estimular a economia regional. BalançoAo todo, as duas fases do pacote de ajuda humanitária da VLI contemplam 8 estados, 25 municípios, 470 mil itens de proteção individual para equipes de saúde, 111 mil kits de alimentação e higiene para caminhoneiros, mais de 60 mil máscaras de tecido, 46 mil cestas básicas e kits de higiene e limpeza para as comunidades. 

Pacote ajuda humanitária VLIFase 1420 mil luvas e máscaras para profissionais de saúde111 mil kits de alimentação e higiene30 mil cestas básicasR$ 300 mil na parceria para auxílio merenda de estudantes de Santos e Cubatão Fase 216 mil cestas básicas e kits de higiene e limpeza50 mil máscaras para profissionais de saúdeApoio para produção de 64 mil máscaras de tecido com distribuição gratuita30 leitos de enfermariaSobre a VLIA VLI tem o compromisso de contribuir para a transformação da logística no país, por meio da integração de serviços em portos, ferrovias e terminais. 

A empresa engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), além de terminais intermodais, que unem o carregamento e o descarregamento de produtos ao transporte ferroviário, e terminais portuários situados em eixos estratégicos da costa brasileira, tais como em Santos (SP), São Luís (MA) e Vitória (ES). Escolhida como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar pela revista Você S/A pelos últimos cinco anos e a primeira colocada do segmento de Logística e Transporte em 2019, a VLI transporta as riquezas do Brasil por rotas que passam pelas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.

quarta-feira, 9 de março de 2011

IGREJA CATÓLICA DE AÇAILÂNDIA LANÇA A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011


Desde 1964 a Igreja católica brasileira celebra, ao longo do tempo da Quaresma, a Campanha da Fraternidade (CF). Objetivo de cada CF é despertar a solidariedade dos fiéis em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira ou mundial buscando caminhos de solução.
Para o ano 2011, o tema escolhido pelos bispos do Brasil é “Fraternidade e vida no Planeta” e o versículo bíblico que faz de pano de fundo a toda  a campanha é “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22). A CF 2011 conscientiza as comunidades cristãs sobre o problema do aquecimento global e das mudanças climáticas. Convida também para o estudo e a mobilização, em vista de ações que enfrentem o problema e preservem as condições de vida no planeta.
O tema do aquecimento global e das mudanças climáticas é de grande atualidade para a nossa cidade. Indicada como uma das cidades que mais se deverão desenvolver desde uma perspectiva econômica, Açailândia é também um lugar paradigmático pela presença de numerosos conflitos sócio-ambientais, que têm como fundamento uma visão “distorcida” do conceito de desenvolvimento, que leva ao acúmulo de riquezas para poucos e prejuízo para muitos.
É suficiente lembrar o conflito entre os moradores do bairro do Piquiá de Baixo e as usinas siderúrgicas localizadas em proximidade das casas (ainda hoje liberam no ar gases que favorecem o efeito estufa e não possuem filtros de mangas para o abatimento do particulado solido em suspensão). Existe outro conflito sócio-ambiental entre a comunidade do assentamento Califórnia e a Vale, cujos fornos industriais na fazenda Monte Líbano emitem fumaça poluente há anos, sem filtros.
Em continuidade direta com a Campanha da Fraternidade, a igreja católica do Maranhão inteiro prepara outro grande evento a ser realizado no Distrito Industrial de Piquiá, em Setembro 2011: a Romaria da Terra e das Águas, que trará a Açailândia milhares de fieis em oração, celebração e denúncia, resgatando as resistências e esperanças das comunidades frente aos sistemas que ameaçam a vida do planeta.
A população em geral está convidada à abertura da CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011 que acontecerá DOMINGO 13 DE MARÇO com uma S. Missa que será celebrada pelo padre Felinto Elisio Correia Neto (Vigário geral da Diocese) ÀS 19 HORAS NO GINÁSIO DA VILA ILDEMAR.
Paróquia São Francisco, Paróquia São Sebastião, Paróquia São João Batista

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O distrito industrial do Pequiá sofre com a inconpetencia dos administradores!

Por Nilton Sumiu

Açailandia – Os funcionários do pólo siderúrgico de Açailandia tem todo direito de brigar por melhores condições de trabalho e por melhores salários.

Mas também temos que ser querente, e não colocar toda culpa da pessima qualidade de vida da qual passa os moradores do distrito do pequiá apenas nas empresas que ali estão instaladas.

Pois todos os administradores que já passaram pela prefeitura de Açailandia não fizeram o seu  verdadeiro papel com o distrito do pequia! Que na verdade e a mola mestre da cidade de Açailandia.

Sem o pólo siderúrgico do pequiá, a cidade de Açailandia estaria fadada ao fracasso! E seria apenas uma típica cidadezinha do interior do estado, como tantas outras.

Algumas pessoas ver o pólo siderúrgico como um grande mal, quando na verdade, muitas cidades da região, gostaria de estar na posição de Açailandia, E poder ter as mesmas empresas que temos aqui.

Pois passado o ciclo da madeira, onde muitas empresas sugaram toda riqueza da cidade, e depois de toda destruição, resolveram ir embora, desfrutar de todos os recursos obtidos na terra do "João Mariquinha" em outros estados do Brasil.

Pra citar alguns exemplos, temos a CIKEL, que nasceu em Açailandia, e hoje e uma empresa multinacional! Mas em nada contribuiu para ajudar no desenvolvimento da cidade. Pois depois de sugar o que pode, resolveram cair fora da cidade, e desfrutar dos recursos obtidos aqui na terra, no estado do Paraná.

O grupo Galleti e outra empresa que entra na lista de sugadores das riquezas de Açailandia! Pois depois que a fonte secou, foram embora da cidade, o que ficou foi apenas ruínas dos antigos galpões das indústrias, que hoje serve apenas para sugar dinheiro publico, através dos alugueis dos imóveis que ate hoje ninguém sabe o valor.

Por ultimo, ate a única empresa de ônibus do grupo Galleti que existia na cidade foi vendida, que era a TCA: transporte coletivo Açailandia.

Depois de tudo isso, o que restou foi o pólo siderúrgico do distrito industrial do pequiá, que aos troncos e barrancos, gera riqueza, empregos, e desenvolvimento regional.

Mas as empresas têm que fazer o seu papel social! Mas também os administradores da cidade também têm que fazer sua parte! Não e brincadeira! Entra prefeito, sai prefeito, e o tratamento com o povo do pequiá, não passa de promessas mirabolantes, e trabalho serio que e bom nada.

Pois a mola mestre de Açailandia, e carente de tudo! desde moradias digna para o povo, a falta de água potável, falta de assistência a saúde publica, segurança, e acima de tudo dignidade para o povo de mãos calejadas pelo trabalho.

Açailandia deve uma conta muito grande com o pequiá! Pois sem aquele distrito nossa cidade praticamente não existiria.