A polícia de João Monlevade, em Minas, prendeu o pastor Gibran Henrique (foto), 36, sob a acusação de promover no templo “encontros de aprofundamento” para libertar a alma pelo orgasmo.
A enfermeira M.F., 32, foi uma das fiéis que denunciaram à polícia o pastor da Igreja Reavivamento Divino. Ela disse ter ficado horrorizada porque o pastor a obrigou a fazer “sexo pervertido” com dois irmãos simultaneamente.
A estudante G.D.S., 27, disse que o pastor pedia aos fiéis mais jovens -- moças e rapazes -- para tirar a roupa durante leitura da Bíblia de modo que eles pudessem ter “uma conexão direta com Deus”.
Nessas ocasiões, segundo ela, Henrique servia vinho Cabernet Sauvignon em cálices como sendo sangue de Jesus.
A radialista L.D.C., 26, disse que o pastor também promovia “a comunhão com o irmão”. Todos tinham de tirar a roupa e se abraçarem, para “sentir integralmente o corpo dos irmãos”. Durante essas cerimônias, o pastor lembrava que Jesus pregou “amai-vos uns aos outros”.
O pastor disse que foi preso injustamente porque a Constituição garante a liberdade de religião. Ele pediu, além de orações, doações para pagar o advogado.
Afirmou que, mesmo na prisão, vai continuar “convertendo almas para o Senhor”.
Com informação do site Vale do Aço Notícias.
A enfermeira M.F., 32, foi uma das fiéis que denunciaram à polícia o pastor da Igreja Reavivamento Divino. Ela disse ter ficado horrorizada porque o pastor a obrigou a fazer “sexo pervertido” com dois irmãos simultaneamente.
A estudante G.D.S., 27, disse que o pastor pedia aos fiéis mais jovens -- moças e rapazes -- para tirar a roupa durante leitura da Bíblia de modo que eles pudessem ter “uma conexão direta com Deus”.
Nessas ocasiões, segundo ela, Henrique servia vinho Cabernet Sauvignon em cálices como sendo sangue de Jesus.
A radialista L.D.C., 26, disse que o pastor também promovia “a comunhão com o irmão”. Todos tinham de tirar a roupa e se abraçarem, para “sentir integralmente o corpo dos irmãos”. Durante essas cerimônias, o pastor lembrava que Jesus pregou “amai-vos uns aos outros”.
O pastor disse que foi preso injustamente porque a Constituição garante a liberdade de religião. Ele pediu, além de orações, doações para pagar o advogado.
Afirmou que, mesmo na prisão, vai continuar “convertendo almas para o Senhor”.
Com informação do site Vale do Aço Notícias.