Lula promove um golpe de Estado no Brasil
A campanha de desestabilização contra Bolsonaro tem os seguintes objetivos: criar, criar uma crise regional que sirva para impedir a iminente caída de Maduro; e segundo, encobrir a implicação do Foro de São Paulo no narcotráfico.
Por Julio Zapata:
Segundo nota da agência de imprensa cubana Latina, datada de 1º de abril em Brasília, "o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva considera o epicentro da crise que enfrenta ou o Brasil como presidente do ultradecnologista Jair Bolsonaro, que está separado do poder".
Com o objetivo ou objetivo de "separar ou poder de Bolsonaro", Lula se referiu à colaboração de seu amigo, ou ex-campeão argentino Horacio Verbitsky, membro do Fórum de São Paulo, em 3 de abril de 2011 a fevereiro de 2012, de seu chefe. topo do exército brasileiro como argentino, não Brasil ou brasileiro que informa que tomou a decisão de suspender ou o presidente Bolsonaro em todas as decisões importantes.
Uma "revelação" do verbitsky e reproduzida por inúmeras mídias brasileiras, bem como por influenciadores nas redes sociais, para causar uma falsa impressão de que há uma recuperação dentro do exército brasileiro. Evidentemente, Lula aproveitou as crises gestadas da pandemia de coronavírus, para promover um golpe de estado e recuperar ou poder.
Ou o plano desestabilizador de Lula, semelhante a uma ação defensiva, pode ser acusado pelo Departamento de Justiça (DoJ) dos Estados Unidos contra Nicolás Maduro, diretamente.
No projeto, uma acusação publicada na página do Departamento de Justiça, em setembro de 2009, e o cancelador de passagens Nicolás Maduro viajou para Honduras para ajudar ou depilar o presidente Manuel Zelaya, perdedor que era o principal objetivo de proteger os embarques de drogas do Cartel das Sozinho. Lula trabalhou um ombro com Maduro para retornar a Zelaya na presidência.
Os Estados Unidos acompanharão profundamente a investigação sobre o papel de Maduro, um narcotraficante, Lula teme que ele descubra sua participação e não no tráfico ilegal de drogas, bem como o envolvimento de outros membros do Fórum de São Paulo, entre outros, Evo Morales, Rafael Correa, Daniel Ortega e Cristina Kirchner, este último amigo e aliado de Horacio Verbitsky.
Nesse contexto, com uma campanha de desestabilização contra Jair Bolsonaro, encorajada por Lula da Silva, temos dois objetivos: levantar uma crise regional que serve para impedir a entrada de Maduro; e segundo, envolver o Fórum de São Paulo e seu próprio tráfico de drogas.
Julio Zapata é colunista e escritor americano
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