26 pessoas entre empresários e profissionais liberais, sendo
22 de Açailândia, um de Imperatriz, um de São Luis do Maranhão, e dois de Cidelândia, se reuniram para
fundar a Cooperativa de Energias Renováveis do Maranhão (COOERMA).
Com apoio da Prefeitura de Açailândia, da Organização das
Cooperativas Brasileiras (OCB), Secretaria de Indústria e Comercio e Turismo de
Açailândia (SINCONTUR) Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), SEABRAE,
SICOOB, e ACIA, aconteceu na noite da ultima sexta-feira (5) Abril, as 20:00
horas, na sala de reunião do Centro Empresarial de Açailândia (CEA), a fundação
da 1ª Cooperativa de Energias Renováveis do Maranhão.
Metas da COOERMA
A nova entidade, que nasceu da união de 26 cooperados, tem
como meta, promover e incentivar o desenvolvimento sustentável, sem impactar o
meio ambiente, gerando energia limpa através da energia solar fotovoltaica, ou
mesmo através de outras fontes, como biomassas, hídrica, dentre outras que não
agrida o meio ambiente.
Investimentos
Será investido com recursos próprios oriundo dos cooperados
da COOERMA, cerca de R$ 1.5 milhão de reais, para implantar a usina solar com a
potencia instalada de 500.28 KWP, obtidas através da geração de 1516 painéis
solares de 330W, que pode gerar cerca de 60.533.88 kWh Mês. Após a usina entrar
em operação, outra etapa de expansão poderá ser construída para agregar
cooperados pessoas jurídicas. Os recursos poderão ser obtidos através de
financiamento individual, ou financiados através da própria cooperativa.
Conselho de administração
O Conselho de administração da COOERMA terá um mandato de 04
(quatro) anos, e ficou assim definido.
01-Presidente: Nilton Sezar Ferreira Barros
02-Vice-Presidente: Heliomar Laurindo
03-Diretor Técnico: Fernando Martins Queiroz
04- 1º Secretário: Cleones Oliveira Matos
05- 2º Secretario: Antônio Carlos Costa Moraes
06- Diretora de comunicação: Marly Alves Costa
05- 2º Secretario: Antônio Carlos Costa Moraes
06- Diretora de comunicação: Marly Alves Costa
07-2º Secretário: Sandro Rogério
08-Tesoureiro: Ècio Gastón
09-2º Tesoureiro: Daniel Siqueira Feitosa
10-Conselho fiscal: Djalma Souza Chaves
11-Conselho Fiscal:Antonio Gonçalves Silva Filho
10-Conselho Fiscal: Daniel Nunes Teixeira
11-Suplente Conselho Fiscal: Glenio Viana dos Santos
12-Suplente Conselho Fiscal: Itamar Fernandes
13-Suplente Conselho Fiscal: Luis Moreira Rocha
Cessão do terreno pela prefeitura
Após o registro da cooperativa de Energias Renováveis do
Maranhão (COOERMA) junto à secretaria da receita federal e na junta comercial
do estado do Maranhão, o que ocorrerá já a partir de segunda-feira 08/04/2019.
Depois da obtenção do CNPJ, o prefeito
Juscelino Oliveira irá fazer a cessão do terreno para entidade, para isso, o
gestor já encarregou o secretario de Regularização Fundiária. Levilson Oliveira
Lima para resolver essa demanda.
Área de abrangência
A COOERMA tem abrangência em todo território maranhense, o
que significa dizer, que o cooperado pode gerar sua energia apartir da usina de
Açailândia, e abater seus creditos em qualquer unidade consumidora (UC), em
qualquer município do estado do Maranhão. Desde que esteja cadastrado no mesmo
CPF ou CNPJ da mesma titularidade junto a CEMAR.
Outras atribuições da COOERMA
Alem da geração de energia própria, no futuro a COOERMA
poderá oferecer a seus cooperados, serviços de INTERNET BANDA LARGA, TV A CABO,
monitoramento de Alarmes, e outras infinidades de serviços. Já que uma
cooperativa não visa lucro, os cooperados podem obter tais serviços com uma
margem de desconto bastante satisfatórias.
Opinião da OCB
O analista de gerência técnica da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB), Marco Olívio Morato de Oliveira, acredita que essa
iniciativa de se criar cooperativas para geração de energia renovável será uma
tendência em todo o país, mesmo porque já existem demandas em vários estados,
que querem conhecer melhor a implantação desse sistema. O Maranhão, por
exemplo, é um excelente local para se montar uma cooperativa de energia
renovável. E Açailândia sai na frente, por ser o primeiro município do estado a
implantar esse tipo de empreendimento. Comentou Marco Morato.
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