Dois mil médicos cubanos continuam no país.
Após o fim do contrato entre o governo brasileiro e a ditadura de Cuba, mais de 2 mil médicos cubanos continuam no país, sobrevivendo na informalidade, exercendo profissões como vendedores ambulantes e motorista de aplicativos.
Eles continuam por aqui diante da promessa feita pelo governo Bolsonaro de que não ficariam desamparados e seriam reintegrados ao sistema público de saúde, o que ainda não ocorreu.
Ao Estadão, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse serem necessárias mudanças legislativas aprovadas pelo Congresso para que os médicos cubanos remanescentes sejam acomodados.
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