Governo atendeu várias exigências da categoria, menos a isenção do PIS/Cofins do diesel e a maioria dos grupos não aceitaram a trégua.
No final da noite desta quinta-feira (24) os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Eduardo Guardia (Fazenda), Carlos Marun (Secretaria de Governo) e Valter Casemiro (Transportes) anunciaram ter chegado a um acordo com representantes dos caminhoneiros para suspender temporariamente a greve.
As manifestações ficaram suspensas por 15 dias e o acordo chegou a ser assinado por algumas entidades representativas, como a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA). Mas grupos como a Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam) e a União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam) não aceitaram a proposta.
Entre os acordos oferecidos pelo governo está a promessa de atender 12 reivindicações dos caminhoneiros, com exceção da principal delas: a isenção do PIS/Cofins sobre o óleo diesel. Por não atender esse requisito, não é possível afirmar que de fato a greve será suspensa.
Nesta sexta a greve completa cinco dias e já é possível perceber o estrago deixado em todo o país. Como a falta de gasolina, a falta de abastecimento de mercados e farmácias, entre outras situações.
Fonte:jmnoticia.com.br
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