Em pleno século 21, onde a preservação ambiental se tornou
não só uma questão social, e sim, uma questão de sobrevivência da espécie
humana e animal, no município de Cidelândia a realidade é outra.
A cerca de cem metros da sede da prefeitura, na rua de
acesso ao bairro Pequizeiro, ao lado de uma ponte de madeira, um aterro
clandestino está sendo feito, e provocando um impacto ambiental.
Um córrego que na verdade teria que ser preservado, até
mesmo por uma questão de consciência e sobrevivência humana, há muitos anos vem
recebendo lixo e dejetos sem tratamento.
E o pior de tudo, não existe nenhuma fiscalização para
tentar coibir, ou ao menos diminuir esse impacto no meio ambiente. Afinal de
contas, com a natureza não se brinca, a mesma cobra uma conta muito alta no
futuro.
E para piorar ainda mais a situação, situação essa já bastante
critica, no local está sendo feito o aterro, em uma área de preservação ambiental, um manancial de um córrego, uma área bastante alagada, onde no
período de inverno, com as cheias, acumula muita água, não servindo para outra
finalidade.
No local não existe se quer uma placa que identifique a
responsabilidade de quem está cometendo tal crime contra a natureza, muito
menos uma placa com uma licença que autorize tal obra, até porque, nenhuma
Secretaria de Meio Ambiente ou Prefeitura iria autorizar tamanha barbaridade.
A prefeitura municipal de Cidelândia, Secretaria de Meio
Ambiente do Município, a Câmara Municipal de Vereadores, a Promotoria do Meio
Ambiente, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, e o IBAMA, tem que unir
forças, e juntos, tomem as devidas providencias, e coíba esse ou qualquer outro
ato criminoso contra o meio ambiente.
Preservar o meio ambiente é uma questão de extrema
necessidade. Se não cuidarmos do mundo em que vivemos, onde vamos morar? Por
tanto, preservar o que ainda existe na natureza, é plantar uma semente para o
amanhã. A vida agradece.
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