Cientistas e médicos brasileiros estão
testando em humanos o potencial da planta Aveloz, para o tratamento do câncer.
É possivelmente a primeira vez que o Brasil submete um medicamento dessa
natureza, obtido em solo nacional, aos rigorosos testes médicos para a
aprovação de uma nova.
A planta é a aveloz (nome científico
Euphorbia tirucalli), típica das regiões norte e nordeste do País. Sua ação
medicinal já era mencionada na cultura popular, o que motivou a indústria
farmacêutica a analisar sua ação em células em cultura e em animais. Os
resultados foram bastante promissores.
Ao que tudo indica, a substância age nas
células do câncer induzindo a apoptose -- uma espécie de suicídio celular.
"É o que chamamos de morte celular programada", explicou o médico
oncologista Dr. Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do
Hospital Israelita Albert Einstein e um dos coordenadores do estudo. "Em
células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células,
com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca
acontece, e a idéia é exacerbar essa tendência."
Com isso, a droga tem o potencial para, se
não fazer regredir, pelo menos conter ou reduzir o avanço da doença, induzindo
a apoptose de muitas das células do tumor. Não custa lembrar que o câncer é
basicamente um agrupamento de células que se rebelaram contra o corpo,
multiplicando-se enlouquecidamente e consumindo os recursos do organismo todo
em prol de seu próprio crescimento.
In vitro, a droga funcionou contra colônias
de células de câncer de mama, melanoma e outros tipos de tumor.
"Nesse primeiro estudo, de fase 1, o que
a gente faz é descobrir a dose certa", diz o médico oncologista Dr. Auro
Del Giglio. "Esta pesquisa foi realizada com vários pacientes com câncer e
conseguimos padronizar a dose necessária. Todavia, optou-se por não prosseguir
com esta pesquisa como um tratamento anti-neoplásico, mas está se explorando o
possível efeito analgésico desta medicação" acrescentou o médico
oncologista Dr. Auro Del Giglio.
Como aqui no Brasil a Ciência não é muito
estimulada, e também pelo interesse de laboratórios no exterior a respeito do
Aveloz, o estudo foi ampliado e levado para os Estados Unidos. Com o andamento
dos estudos, foi feito testes em laboratórios para atestar os efeitos da planta
e foi visto além de que tem propriedades para a cura do câncer, também para o
controle de HIV.
O composto e seus derivados semissintéticos
demonstraram eficácia para deslocar o HIV “adormecido” das células que servem
como seu esconderijo para o sangue. Os mecanismos que resultam nesse efeito não
estão totalmente esclarecidos, mas o fato é que o vírus, antes latente, fica
ativo novamente e cai na corrente sanguínea, onde é combatido pelos remédios
que formam o coquetel.
Descobriram também que a planta tem
propriedades para dor e inflamação.
Aveloz pode ser a chave para o tratamento da
Esclerose Múltipla, uma das doenças degenerativas mais
implacáveis do mundo pode não ser párea para o avelóz, planta milagreira das
regiões Norte e Nordeste. Testes em camundongos têm sido extremamente
bem-sucedidos
A aveloz pode mudar os rumos do tratamento da
Esclerose Múltipla. Apesar de ser cedo para alardear uma revolução terapêutica,
a descoberta feita por um grupo de pesquisadores brasileiros pode ser
comemorada como uma das melhores notícias dos últimos anos para portadores da
doença e seus familiares.
A grande sacada da pesquisa atende pelo nome
de avelóz, uma plantinha conhecida tradicionalmente no Norte e Nordeste por
seus poderes milagreiros e que de uns tempos pra cá começou a ganhar a atenção
formal de cientistas. O estudo foi publicado na renomada publicação Biochemical
Pharmacology e está sendo capitaneado pelos pesquisadores Prof. Dr. Rafael
Cypriano Dutra e Prof. Dr. João Batista Calixto, ambos da Universidade Federal
de Santa Catarina, além do Dr. Luiz Francisco Pianowski, do laboratório Kyolab.
A pesquisa começou há dois anos e seus
resultados são bem promissores. “Nós demonstramos que o euphol inibe
significativamente o desenvolvimento da Esclerose Múltipla em camundongos
quando administrado por via oral. Além disso, nós descobrimos que ele (o
euphol) bloqueia seletivamente as células que induzem a doença. Conseqüentemente,
os animais tratados com o euphol não apresentam os sinais clínicos da doença”,
afirma o Dr. Rafael Cypriano. O tal do euphol vem de Euphorbia tirucalli nome
científico da avelóz. Ele é o componente que, quando isolado, combate a doença.
A EM não tem cura e ninguém sabe ao certo o
que causa o problema. Mas não há mistério sobre o mal que ela causa: a
Esclerose Múltipla é uma doença cruel. A lista de sintomas mais comuns dá uma
vaga noção disso: dificuldade de locomoção, perda de coordenação motora,
tonturas, disfunções sexuais, distúrbios esfincterianos e fadiga.
A crueldade ganha um aspecto ainda mais
traumático quando aliada aos aspectos psicológicos da doença: cerca de 65% dos
pacientes sofrem de déficit de atenção e perda de memória, quase sempre
acompanhados de um sentimento de ansiedade e depressão.
A Esclerose Múltipla atinge 2,5 milhões de
pessoas em todo o mundo. “A doença acomete, principalmente, indivíduos brancos,
na faixa etária entre 20 e 40 anos e com forte predomínio sobre o sexo
feminino”, diz o Dr. Rafael. No Brasil, há 15 casos para cada 100 mil
habitantes. Em alguns países do Hemisfério Norte esse número sobe para 100
ocorrências a cada 100 mil pessoas.
Hoje em dia, uma pessoa com Esclerose
Múltipla não gasta menos de 5 mil reais por mês para se tratar, o que
“dificulta a adesão dos pacientes”, nas palavras do Dr. Rafael. Ou seja: pouca
gente tem grana suficiente para se tratar decentemente.
Quando perguntado se a descoberta pode tornar
o tratamento mais acessível, o pesquisador prefere a cautela: “No momento da
nossa pesquisa, nós não temos como estimar um valor comercial para o euphol”. A
burocracia que separa a descoberta de um remédio em potencial e as prateleiras
da farmácia costuma gerar um período de 10 ou até 15 anos de espera.
Enquanto isso, aumenta a esperança de dias
melhores para os pacientes que sofrem com o problema.
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA Euphorbia
tirucalli (Aveloz) SOBRE O CRESCIMENTO DO TUMOR DE EHRLICH EM SUA FORMA
ASCÍTICA
PAZ, D.P.A.;LATORRE, A.O..;DA SILVA, T.C.;
AKISUE, G.DAGLI, M.L.Z
Laboratório de Oncologia Experimental e
Comparada, Departamento de Patologia, Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia, USP, SP
Para o teste de toxicidade, 3 concentrações
de látex colhido diretamente da planta e diluído em solução salina: 0,0123%,
0,0246% e 0,0369% foram usadas, correspondendo, respectivamente, à diluição de
3, 6 e 9 gotas de látex em um litro de água mineral.
O teste de toxicidade resultou negativo para
todas as doses testadas. Houve diminuição significante na concentração de
células tumorais viáveis do grupo tratado em relação ao não tratado.
A diminuição significante da concentração de
células tumorais viáveis demonstra efeito antineoplásico da diluição de E.
tirucalli na concentração e quantidade ministradas equivalentes à 9 gotas de
látex em um litro de água mineral.
PARA TRATAMENTO DO CÂNCER, HIV E
OUTRAS DOENÇAS CRÔNICAS
Retirar o leite da junta do Aveloz e colocar
18 (dezoito) gotas em dois litros de água mineral e tomar um cálice 3 vezes ao
dia.
Como retirar o leite do arbusto:
È preciso pingar as 18
(dezoito) gotinhas dentro de um cálice com um pouco de água. Se
pingar o leite puro ele vira um grude. Eu uso uma colher e um cálice com um
pouco de água, daí vou quebrando os galinhos na junta do
Aveloz e aparando os pingos na colher e pondo dentro
do cálice com água.
Depois faço o preparado assim: encho uma
garrafa pet de dois litros com água mineral, e vou derramando dentro as 18
(dezoito) gotinhas do leite do aveloz que colhi.
OBS: Tomar bastante cuidado ao retirar o
leite da junta do Aveloz, pois ele é altamente TÓXICO e se tiver contato com os
olhos poderá cegar.
Para a maioria das doenças existe na
fitoterapia a possibilidade de reduzir o tempo da doença e atenuar o sofrimento
das pessoas enfermas, enquanto há vida sempre há possibilidade de obter
melhoras. Lembrando sempre dos hábitos saudáveis, fazer atividade física, beber
2 a 3 litros de água por dia e uma alimentação saudável a base de legumes,
frutas e verduras.
Não vamos sermos radicais! O ideal é combinar
a fitoterapia com o tratamento convencional.
A resolução que autoriza a produção de drogas
vegetais é de março de 2010, mas as discussões sobre a política nacional de
plantas medicinais e fitoterápicos começaram em 2003. Em 2006, a Anvisa liberou
o uso das plantas medicinais no serviços de saúde como tratamento
complementar.
A Anvisa publicou resolução que proíbe a
distribuição e comercialização em todo o País, do produto AVELOZ, nome
científicoEuphorbia tirucalli L. A resolução Nº 2.917, foi publicada em 06
de julho de 2011, e está assinada pelo diretor da diretoria colegiada da
Anvisa, Jaime César Moura Oliveira.
De acordo com o documento vêm sendo
constatadas irregularidades na comercialização do produto em todo o País, com
indicações terapêuticas para tratamento de câncer e outras doenças de alta
complexidade. O referido documento traz as seguintes
determinações:
Ministério da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
RESOLUÇÃO – RE Nº 2.917, DE 6 DE JULHO DE
2011
O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o
Decreto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da República,
publicado no DOU de 1º de abril de 2011, o inciso VIII do art. 15, o inciso I e
o § 1º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da
Portaria n.º 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21
de agosto de 2006, e a Portaria Nº 787, de 9 de junho de 2011;considerando o art. 16, da Lei Nº 6.360, de
23 de setembro de 1976;considerando o art. 7º, XV, da Lei Nº 9.782,
de 26 de janeiro de 1999;considerando, ainda, a constatação de que o
produto vem sendo irregularmente comercializado no País, com indicações
terapêuticas para tratamento de câncer e outras doenças de alta complexidade,
resolve:Art. 1º Proibir, como medida de interesse
sanitário, em todo o território nacional, a distribuição e comercialização do
produto AVELOS (ou AVELOZ), nome científico Euphorbia tirucalli L., bem como a
manipulação ou fabricação de medicamentos contendo tal substância, por não ter
sido submetida a testes de segurança e eficácia perante esta Agência.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data
de sua publicação.
JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
(Este texto não substitui o publicado no
Diário Oficial da União)
DO BLOG:
A humanidade tem sofrido nas últimas décadas de diversos males corporativistas em relação a saúde (entre outros), intoxicação da vida moderna e sintética.
Há descaso e descuido do sistema médico, falta de ética e arrogância em não favorecer a cura pelas vias naturais, em equilíbrio com o avanço da medicina.
Debochando sistematicamente de quem cuida da saúde com produtos naturais e, se não bastasse, aproveitando-se do poder desvirtua ou impede que as alternativas de saúde sejam utilizadas pelos mais leigos.
Não deveria ser o sistema de saúde a favor de todos os meios possíveis para favorecer a cura e diminuir o sofrimento humano?
Não deveriam ser os profissionais da saúde, pesquisadores natos, de mente aberta amantes do conhecimento e da aventura em ampliar a cada dia mais as alternativas de cura?
Fonte: gotasdeaveloz
DO BLOG:
A humanidade tem sofrido nas últimas décadas de diversos males corporativistas em relação a saúde (entre outros), intoxicação da vida moderna e sintética.
Há descaso e descuido do sistema médico, falta de ética e arrogância em não favorecer a cura pelas vias naturais, em equilíbrio com o avanço da medicina.
Debochando sistematicamente de quem cuida da saúde com produtos naturais e, se não bastasse, aproveitando-se do poder desvirtua ou impede que as alternativas de saúde sejam utilizadas pelos mais leigos.
Não deveria ser o sistema de saúde a favor de todos os meios possíveis para favorecer a cura e diminuir o sofrimento humano?
Não deveriam ser os profissionais da saúde, pesquisadores natos, de mente aberta amantes do conhecimento e da aventura em ampliar a cada dia mais as alternativas de cura?
Fonte: gotasdeaveloz
Não existe pesquisa mais recente sobre aveloz.
ResponderExcluirNão existe pesquisa mais recente sobre aveloz.
ResponderExcluirVocê sabe informar se os estudos do aveloz para curar o câncer, pararam, ou ainda estão em andamento?
ResponderExcluirOlá, essa dosagem de diluir de 6 a 9 gotas em um litro de água, é segura?
ResponderExcluir