Os deputados
da base do governador Flávio Dino (PC do B) votaram e aprovaram na última
quarta-feira (15) a Medida Provisória 230/2017. A votação ocorreria na
quinta-feira (16), mas com medo da pressão dos professores, os deputados
anteciparam a votação na surdina.
Mesmo sabendo disso, os deputados votaram contra a categoria
e aprovaram um reajuste de 8% sobre os vencimentos e a Gratificação por
Atividade no Magistério (GAM) para quem ganha abaixo do piso, e somente sobre a
GAM para as demais classes.
Com a aprovação da Medida Provisória, os professores terão
perdas no quinquênio e nas gratificações por titulação (especialização,
mestrado e doutorado). Professores da educação especial que recebem
gratificação no vencimento também saem perdendo.
Dos quatros deputados da região Tocantina, votaram a favor da
medida do governador e contra os professores, os deputados Antônio Pereira
(DEM), Léo Cunha (PSC), e justamente um que se auto declara professor, o
deputado estadual Marco Aurélio (PCdoB). Apenas Valéria Macedo resolveu ficar do lado da classe, que é a base
de tudo na vida do cidadão. Os educadores.
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