Brasília
- O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu fortemente a
mudança da legislação trabalhista nesta quarta-feira e, ao reclamar do excesso
de regras para a relação entre patrão e empregado, sugeriu que a Justiça do
Trabalho "não deveria nem existir". Contrariado com a proposta de
reforma considerada "tímida" produzida pelo governo, Maia disse que a
Câmara deve dar "um passo além" e até desagradar ao presidente Michel
Temer.
Sejamos sincero
e realista, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) acertou em cheio, ao dizer que a
justiça do trabalho “deveria nem existir”. Se existe um obstáculo que ajuda a
contribuir com a causa do desemprego, a justiça do trabalho é um deles com
certeza. Pois são muitos os casos em que pequenos empreendedores chegam a
fechar seus negócios, temeroso em contratar qualquer empregado, com medo das “punições”,
onde normalmente o empreendedor nunca tem chances, e o empregado sempre tem “razão”.
Existe casos em
que pessoas procuram emprego, não com vontade de trabalhar ou ter uma carreira
de sucesso, mas sim, de olho apenas em ficar um tempo na empresa, para depois
receber as parcelas do seguro desemprego, e outros benefícios assegurado por uma
lei fajuta, e populista. Essas medidas populistas que são feitas sempre com interesses na reeleição, não serve para nada, além de ajudar a criar um sujeito acomodado e
preguiçoso. Por tanto, a justiça do trabalho realmente não "ajuda em nada". A
não ser criar o acomodado.
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