Açailândia - Alunos da escola estadual Antonio
Carlos Beckman em Açailândia, devem ter o ano letivo comprometido devido à
reforma interminável da unidade escolar. A obra que era para ser concluída em (120)
dias, já ultrapassou mais de (30) dias do prazo estipulado, e ainda estar longe
de ser concluída.
A
empresa contratada pelo governo do Maranhão para fazer a reforma e ampliação da
unidade estadual Antonio Carlos Beckman, (Bandeirante), é a construtora MGP: Construção
e Incorporação Ltda. os recursos da reforma e ampliação são do (BNDES), e vai
custar aos cofres públicos o valor de R$ 536.718.82.
Segundo
alguns pais de alunos, o projeto da reforma contava além da ampliação, com a
troca de forro e telhado, mas o que se observou no local, foi os funcionários
da empreiteira lavando o forro e as telhas com água e sabão para ser reaproveitados.
Isso caracteriza, falta de qualidade nos serviços.
O
descaso é tão grande por parte do governo estadual, que até mesmo a calçada da
escola estar com o trafego interrompido e lotada de entulho oriundo da obra. No
local, quando chove, a correnteza arrasta parte do entulho para rua, causando
com isso, uma serie de transtornos, inclusive impactos ao meio ambiente.
A
demora na conclusão das obras de reforma e ampliação da conhecida escola
(Bandeirantes) e a falta de informação adequada vêm causando certa apreensão e
revolta tanto pelos estudantes, bem como pelos pais de alunos, que temem ver o
ano letivo prejudicado devido à lentidão das obras.
A pergunta
que não quer calar; será que um governo que estar tendo dificuldades em
concluir uma simples reforma em uma escola de ensino médio de sua
responsabilidade, vai conseguir manter mesmo que de forma regular, a recém-criada
UEMA-SUL em Imperatriz?
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