Se depender da comissão especial da Assembléia Legislativa, 32 povoados maranhenses poderão se transformar em município. Eles atenderam aos requisitos estabelecidos pela Casa, segundo revelou, em primeira mão, o blog do jornalista Jorge Aragão.
No total, 130 povoados deram entrada a pedidos de emancipação na Assembléia.
O mais provável é que o processo de emancipação seja concluído apenas em 2013, já que o próximo ano é eleitoral.
Abaixo, a relação dos 32 povoados aprovados na Assembléia:
Nazaré do Bruno (Caxias), Brejinho dos Cocais (Caxias), Moisés Reis (Codó), Cajazeiras do Maranhão (Codó), Novo Bacabal (Açailândia), Brejinho (Bacabal), Santa Vitória do Maranhão (Barra do Corda), Ipiranga (Barra do Corda), Santo Onofre (Santa Luzi), Faisa da Chapada do Seringal (Santa Luzia), II Núcleo (Buriticupu), Palmares do Maranhão (Itapecuru-Mirim), Alto Brasil (Grajaú), São José das Varas (Barreirinhas), Barro Duro (Tutóia), Deputado João Evangelista (Zé Doca), Carnaubeiras (Araióses), Novo Jardim (Bom Jardim), Paiol do Centro (Parnarama), Porto Santo do Maranhão (Turiaçu), Baixão Grande do Maranhão (São Domingos do Maranhão), Coque (Vitória do Mearim), Morada Nova (Pindaré-Mirim), Auzilândia (Alto Alegre do Pindaré), Belém do Maranhão (Tuntum), Vitória da Parnaíba (Santa Quitéria), Jacaré (Penalva), Castelo (Monção), Queimadas (Santa Quitéria), Maracanã do Maranhão (São Luís), Maiobão (Paço do Lumiar) e São Simão do Maranhão (Rosário).
Serão mais "favelas" com status de município pra gerar lucro e curral eleitoral para políticos corruptos. Serão pseudo-cidades como Itaipava do Grajau e Fernando Falcao, lugares miseráveis com um povo muito pobre e a quase 100 km do asfalto mais próximo e vivendo longe do conhecimento da maioria dos maranhenses. Conheço alguns lugares no Maranhão que a maioria dos maranhenses nunca ouviu falar e cujo povo vive em níveis de de IDH semelhantes aos dos piores países africanos, em alguns casos nesses lugares as poucas casas de tijolos pertencem ao prefeito e seus aliados, que enriquecem sugando a máquina pública e explorando a miséria ...
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