Uma aluna de enfermagem de uma faculdade particular de imperatriz, moradora em Porto Franco-MA , passa por um grande constrangimento, ao apresentar o seu trabalho de conclusão do curso, diante a banca examinadora.
Eis o fato: o trabalho da estudante referia-se ao tratamento com vitamina para as crianças com anemia da cidade de Porto Franco, no entanto, os professores acharam estranho o fato destas crianças, serem tratadas sem os exames de sangue, para poder ser detectadas com precisão a taxa de anemia, pondo assim em xeque a apresentação feita pela aluna.
A “pobre” aluna, diga se de passagem “morta” de vergonha, tentou explicar para os professores que a ordem do secretario de saúde do município seria a de não se fazer os exames de sangue das crianças, devido à necessidade de reduzir custos, e que os médicos deveriam avaliar a “suposta” anemia, apenas verificando o grau de vermelhidão dos olhos das mesmas.
Os professores ficaram decepcionados e horrorizados custando acreditar na explicação da aluna, pois ambos imaginavam que a atual administração publica da cidade, teria transformado a saúde em um pedacinho do céu.
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