Em (2012), o eleitor de Açailândia vai precisar de muito cuidado e cautela! Estão vendendo “GATO POR LEBRE”! Veja o que diz a matéria de Léia Correia da cidade de Dom Eliseu-PA em (14/09/2008), sobre o ex-prefeito da cidade de Itinga do Maranhão, “Quininha”.
Prefeito de Itinga do Maranhão é acusado de enriquecimento ilícito
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Por Léia Correia, de Dom Elizeu – PA
Email:leacorreia@coopaf.com.br
Prefeito de Itinga cassado por compra de votos.
A juíza eleitoral Maria Izabel Padilha cassou ontem por compra de votos os diplomas de Francisco Valbert Ferreira de Queiroz (PP) e de Edivaldo Francischetto, prefeito e vice-prefeito eleitos de Itinga. A Justiça determinou ainda a imediata diplomação da ex-deputada Vete Botelho (PFL), segunda colocada, por uma diferença de 96 votos, nas eleições de outubro de 2004.
A sentença de juíza baseou-se em provas documentais e testemunhais que revelaram esquema de compra de votos no município durante o período eleitoral. Segundo a denúncia, Francisco Valbert Ferreira e Edivaldo Francischetto distribuíram botijões de gás, mangueiras, tesouras, compensados e materiais de construção. Em depoimento prestado à Justiça, Ana Granjeiro Sampaio disse que recebeu a visita de um irmão do candidato a prefeito que lhe pediu voto e perguntou o que estava precisando. Ela que estava cozinhando no carvão, pediu um botijão de gás em troca do apoio, o que foi prontamente atendida.
Ainda segundo a denuncia, que foi acatada pela juíza Maria Izabel Padilha, materiais de construção foram distribuídos em toda a cidade, especialmente no que chamou Vila do 11. A juíza diz que os documentos juntados nos autos comprovam que Francisco Valbert Ferreira, além de tesouras, mangueiras e cimento, adquiriu uma grande quantidade de botijões de gás, durante o período eleitoral. “Tal quantidade não pode ter sido para uso próprio, e sim entregues aos eleitores, conforme consta dos autos”, disse.
A juíza Maria Izabel observou em sua sentença que é inquestionável que a corrupção eleitoral é uma prática que deve ser duramente combatida a fim de que a lisura das eleições seja garantida. E que as provas apresentadas mostram de maneira cristalina que Francisco Valbert Ferreira e Edivaldo Francischetto utilizaram-se de expedientes ilícitos para angariar votos nas eleições municipais de Itinga.
Dentre os documentos que constam dos autos estão autorizações de serviços e de entregas de materiais com os slogans de campanha “Quininha Eu Acredito” ou “Eu Acredito”, impressos no verso.
Francisco Valbert Ferreira e Edivaldo Francischetto ainda foram condenados a pagar multa equivalente a 30 mil UFIRs. Este não é o primeiro problema de Valbert Ferreira com a Justiça. Ele responde a processo no estado do Tocantins por distribuição de notas frias.
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