A Vale Florestar S.A, que atua no setor de reflorestamento, comemora o plantio de mais de 31 milhões de árvores distribuídas em quatro cidades paraenses: Paragominas, Ulianópolis, Dom Eliseu e Rondon do Pará. As plantações somam mais de 28 mil hectares, o equivalente a mais de 28 mil campos de futebol profissional.
As árvores plantadas são clones de eucalipto, melhoradas geneticamente e com grande resistência a pragas e doenças, em sua maioria, selecionadas em experimentos da própria Vale no Estado do Maranhão.
O gerente geral do Vale Florestar, José Flávio Alves, explica que também já estão sendo feitos plantios em escala experimental de algumas espécies amazônicas. “Estamos avaliando os aspectos de cultivo, produção e desenvolvimento de espécies como Paricá, Castanheira e Seringueira”, declarou Alves.
O objetivo do fundo é atrair investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais. “A expectativa é de que este modelo atraia indústrias de base florestal e que elas difundam na região a atividade de silvicultura em bases sustentadas, contribuindo para reduzir a pressão sobre a mata nativa”, explica o gerente-geral.
A área de atuação do projeto está localizada em uma zona de consolidação e expansão das atividades produtivas, sendo permitido, portanto, o uso de até 50% das áreas para reflorestamento.
Desde que o projeto entrou em operação, já foram arrendadas 64 fazendas, totalizando uma área de 95 mil hectares, divididos da seguinte forma: 59,5 mil ha são destinados à proteção e recuperação de florestas nativas, 32 mil ha à implantação de florestas industriais e o restante à implantação da infraestrutura necessária ao plantio e outros usos.
A meta é proteger e regenerar aproximadamente 350 mil hectares de florestas nativas (reserva legal e áreas de preservação permanente) e plantar 150 mil hectares de florestas industriais. A operação da Vale Florestar mantém hoje em atividade cerca de 1.600 empregados diretos.
Fonte: Diário do Pará – Adaptado por Painel Florestal
As árvores plantadas são clones de eucalipto, melhoradas geneticamente e com grande resistência a pragas e doenças, em sua maioria, selecionadas em experimentos da própria Vale no Estado do Maranhão.
O gerente geral do Vale Florestar, José Flávio Alves, explica que também já estão sendo feitos plantios em escala experimental de algumas espécies amazônicas. “Estamos avaliando os aspectos de cultivo, produção e desenvolvimento de espécies como Paricá, Castanheira e Seringueira”, declarou Alves.
O objetivo do fundo é atrair investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais. “A expectativa é de que este modelo atraia indústrias de base florestal e que elas difundam na região a atividade de silvicultura em bases sustentadas, contribuindo para reduzir a pressão sobre a mata nativa”, explica o gerente-geral.
A área de atuação do projeto está localizada em uma zona de consolidação e expansão das atividades produtivas, sendo permitido, portanto, o uso de até 50% das áreas para reflorestamento.
Desde que o projeto entrou em operação, já foram arrendadas 64 fazendas, totalizando uma área de 95 mil hectares, divididos da seguinte forma: 59,5 mil ha são destinados à proteção e recuperação de florestas nativas, 32 mil ha à implantação de florestas industriais e o restante à implantação da infraestrutura necessária ao plantio e outros usos.
A meta é proteger e regenerar aproximadamente 350 mil hectares de florestas nativas (reserva legal e áreas de preservação permanente) e plantar 150 mil hectares de florestas industriais. A operação da Vale Florestar mantém hoje em atividade cerca de 1.600 empregados diretos.
Fonte: Diário do Pará – Adaptado por Painel Florestal
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