Wilson Roberto Tafner, de 68 anos, dono de uma firma de representações, e Tereza Maria Nogueira Cobra, de 60 anos, advogada, foram brutalmente assassinados com facadas no rosto e na cabeça, dentro de casa, no dia 2 de outubro, no condomínio das Acácias, em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo.
Pouco mais de um mês depois, os principais suspeitos do crime, segundo o delegado responsável pelo caso, são a filha única do casal, Roberta Tafner, de 29 anos, e seu marido, Willian Souza, de 33.
“Temos evidências fortes contra Willian e Roberta”, informou o delegado Zacarias Katzer Tadros.
O prazo de 30 dias para a conclusão do inquérito, que se encerraria nesta semana, foi estendido. O delegado aguarda resultados dos laudos periciais feitos no local do crime, em roupas e objetos das vítimas, e na casa dos suspeitos, vizinha ao local do assassinato, para concluir as investigações e repassar o caso ao Ministério Público.
Tadros afirmou que a motivação do crime seria patrimonial. Os dois tinham bens, imóveis e um seguro de vida de R$ 1 milhão que beneficiaria Roberta. Além disso, conforme informações recentes obtidas pela polícia, Wilson estava prestes a receber uma indenização da ordem “R$ 50 milhões”.
Mais de 20 pessoas já prestaram depoimento e, para o delegado, a hipótese de latrocínio está descartada. “Não foi subtraído nada de valor da casa. Tinha um netbook em cima da mesa e mil e poucos reais no bolso do Wilson. Nada foi levado.
Os criminosos foram exatamente para matá-los” afirma. “Foi um homicídio. Um homicídio planejado”.
Fonte: .ojornalweb.
Pouco mais de um mês depois, os principais suspeitos do crime, segundo o delegado responsável pelo caso, são a filha única do casal, Roberta Tafner, de 29 anos, e seu marido, Willian Souza, de 33.
“Temos evidências fortes contra Willian e Roberta”, informou o delegado Zacarias Katzer Tadros.
O prazo de 30 dias para a conclusão do inquérito, que se encerraria nesta semana, foi estendido. O delegado aguarda resultados dos laudos periciais feitos no local do crime, em roupas e objetos das vítimas, e na casa dos suspeitos, vizinha ao local do assassinato, para concluir as investigações e repassar o caso ao Ministério Público.
Tadros afirmou que a motivação do crime seria patrimonial. Os dois tinham bens, imóveis e um seguro de vida de R$ 1 milhão que beneficiaria Roberta. Além disso, conforme informações recentes obtidas pela polícia, Wilson estava prestes a receber uma indenização da ordem “R$ 50 milhões”.
Mais de 20 pessoas já prestaram depoimento e, para o delegado, a hipótese de latrocínio está descartada. “Não foi subtraído nada de valor da casa. Tinha um netbook em cima da mesa e mil e poucos reais no bolso do Wilson. Nada foi levado.
Os criminosos foram exatamente para matá-los” afirma. “Foi um homicídio. Um homicídio planejado”.
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