O Google voltou a ser condenado a indenizar o piloto de Fórmula 1 Rubens Barrichello, por manter perfis e comunidades consideradas “difamatórias” no Orkut. Em 2009, a empresa já havia sido condenada em R$ 850 mil pela 15ª Vara Cível de São Paulo e recorreu, desta vez, a condenação foi dada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
No ano passado, o Google alegou que o conteúdo é de responsabilidade dos usuários e que “não pode exercer o papel de polícia ou de juiz em relação aos internautas”. Mesmo assim, os desembargadores Francisco Lourenço, Ênio Zuliani e Carlos Teixeira Leite confirmaram por unanimidade a responsabilidade da empresa, embora tenham reduzido o valor da indenização para R$ 200 mil.
De acordo com a advogada de Barrichello, Caroline Lyra Ranieri Amorim de Souza, antes de entrar na Justiça, o piloto já havia pedido a retirada dos conteúdos, o que foi ignorado pela empresa. Segundo Rubinho, o valor da indenização será destinado ao Instituto Barrichello Kanaan, que apoia entidades sociais e escolas públicas.
As informações são da Info Online.
No ano passado, o Google alegou que o conteúdo é de responsabilidade dos usuários e que “não pode exercer o papel de polícia ou de juiz em relação aos internautas”. Mesmo assim, os desembargadores Francisco Lourenço, Ênio Zuliani e Carlos Teixeira Leite confirmaram por unanimidade a responsabilidade da empresa, embora tenham reduzido o valor da indenização para R$ 200 mil.
De acordo com a advogada de Barrichello, Caroline Lyra Ranieri Amorim de Souza, antes de entrar na Justiça, o piloto já havia pedido a retirada dos conteúdos, o que foi ignorado pela empresa. Segundo Rubinho, o valor da indenização será destinado ao Instituto Barrichello Kanaan, que apoia entidades sociais e escolas públicas.
As informações são da Info Online.
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