Por: Eduardo Hirata.
Estava na manhã de hoje com uma familiar de Rosimeiri, a jovem que morreu envenenada na sexta-feira passada. E ouvi parte da entrevista da Delegada de Polícia da Mulher, Noêmia Maia Maciel, concedida ao vivo à Leidenalva e ao Raí Silva, da Rádio Marconi FM. Concordo com tudo que ela disse, e que ela “continue no caso”, e com o Conselho Tutelar, busquem apurar direitinho esta morte, presumidamente suicídio.
Sem entrar no mérito da questão, quem sou eu prá tanto, mas na base da indignação de um cidadão ( eu ainda sou...) convicto que uma série de negligências e omissões das autoridades acabaram levando ao fatídico desenlace de Rosimeiri, cometendo o ato derradeiro contra sua própria vida, o mais precioso de todos os nossos bens...
Levaram-na a ingerir o “chumbinho” assassino, induziram-na, obrigaram-na, e isso é violência, isso é crime... E como pode um pai e avô, acusado de violência sexual\estupro de vulnerável contra as próprias filhas e uma neta, após passar mais de cinco meses presos, voltar para a mesma família e casa que violou? e uns diazinhos depois, por “coincidente fatalidade”, a filha que violentou por anos e anos e que o denunciou, “suicidar-se”?
Rosimeiri deixou uma mensagem, me desculpem, vou repassá-la (da maneira como escreveu):
hoji 2 hora da tardi mim sinto destruída a minha vida pois não tenho mais niguem que gosti de mim Senhor Cuida da minha vida pois estou precisando do seu apoio do seu cuidado do teu amor preciso que me cobri com o seu manto inlumina a Sua luis PA claria o meu caminho Sinta a tua filha esta desesperada sozinha mim lava com o seu sangui mim purifica Ass!!
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